quinta-feira, 26 de maio de 2011

O Carro mais caro do Mundo!

Muitos aqui vão achar que estamos de zuação, mas não estamos galera pois as informações contidas aqui são extramamente verdadeiras. O Carro mais caro do mundo  é realmente este da foto abaixo, trata-se de um Rolls-Royce (Silver Ghost 1906) que tem um valor aproximado de 50 milhões de doláres ou seja, 86 milhões de reais, o Rolls-Royce tem cerca de 800.000 quilômetros rodados, o dono desta relíquia? A própia fábrica da Rolls-Royce pois o verdadeiro dono veio a falecer enquanto o carro estava passando pela restauração, com a morte do pai os filhos resolverão vender o carro. Confira as comparações a outros carros embaixo da foto.
ocarromaiscarodomundorollsroyceSilver Ghost O Carro mais caro do Mundo!
Só para vocês terem uma idéia do valor deste carro, comparamos com alguns dos mais caros do mundo. Com o valor dele daria para comprar a seguinte quantidade de carros abaixo:
- 29 Bugattis Veyron (U$1.700.000)
- 31 Lamborghinis Reventon (U$1.600.000)
- 51 McLarens F1 (U$970.000)
- 74 Ferraris Enzo (U$670.000)
- 75 Paganis Zonda C12 F (U$ 660.000)
- 77 SSC Ultimate Aero (U$650.000)
- 90 Saleen S7 Twin Turbo (U$555.000)
Parece comédia né pessoal? mas não é! =)
http://carrosrebaixados.net.br/o-carro-mais-caro-do-mundo

Aeroportos regionais do RS receberão R$ 14 milhões do Governo Federal


Foto destaque
  • No total, com a contrapartida de 30% do Estado, será aplicado, neste ano, cerca de R$ 20 milhões
A Secretaria Nacional de Aviação Civil aprovou a primeira fase do Plano de Investimentos do Programa Federal de Auxílio a Aeroportos (Profaa) de 2011, que prevê investimentos de R$ 102,3 milhões em 18 aeroportos brasileiros. Destes, R$ 14 milhões serão investidos em cinco aeroportos regionais do Estado.

O anúncio foi comemorado pelo secretário de Infraestrutura e Logística, Beto Albuquerque. "No total, com a contrapartida de 30% do Estado, vamos aplicar, neste ano, cerca de R$ 20 milhões em obras de melhorias e segurança nos aeroportos de Vacaria, Passo Fundo, Rio Grande e Santo Ângelo e na elaboração do projeto do aeroporto da Serra, em Caxias do Sul", disse ao destacar que o Governo está preparado para dar a contrapartida do investimento. Com o anúncio, a previsão é de que as obras iniciem ainda no primeiro semestre.

Reorganizar a rede de aeroportos gaúchos, neste primeiro ano de gestão, de acordo com o secretário, é uma das prioridades do Executivo gaúcho. "Vamos investir no setor, atendendo às exigências da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), dando prioridade a itens de segurança, como cercamento, implantação de sessões de combate a incêndios e sinalização", afirmou.

O secretário também destacou que o Departamento Aeroportuário já está trabalhando para contratação das empresas que irão elaborar os planos diretores dos aeroportos regionais. "Temos um horizonte de planejamento de curto e médio prazo para que os nossos aeroportos permitam que mais empresas operem no nosso Rio Grande", finalizou Albuquerque.

Texto: Fabiana Fauri Calçada
Fotos: Arquivo Dap/Seinfra
Edição: Palácio Piratini (51) 3210.4305

http://www.rs.gov.br/

HOTEL PLAZA SÃO RAFAEL

Quarta-feira é dia do Salão de Chá do Plaza São Rafael Hotel e Centro de Eventos. O famoso Chá da Tarde tem início às 15h e possui uma grande variedade de ofertas de salgados, doces, bolos, tortas e naturalmente de chás de vários tipos e procedências. Confira a receita de uma das delícias que compõe o cardápio do Chá e faz o maior sucesso:
Delícias do Chá da Tarde - Plaza São Rafael
TORTA DE NOZES
Ingredientes:
- 12 ovos
- 250 g de farinha de trigo
- 500 g de açúcar
- 1 pacotinho de fermento em pó ou 1 colher rasa de sopa
- 1/2 kg de nozes picadas
- 3 latas de leite condensado
- 2 latas de creme de leite
Modo de preparo:
Pão-de-ló:
Bater 6 ovos inteiros com 200g de açúcar até formar um creme (tipo gemada), misturar levemente 250g de farinha de trigo, 100g de nozes picadas e o fermento.
Misturar tudo e colocar em uma forma redonda previamente untada e colocar no forno à 180°c por cerca de 30min.
Dividir o pão de ló em duas fatias finas (para colocar o recheio posteriormente)
Fazer uma calda com 300g de açúcar e ir molhado o pão-de-ló assim que estiver assado.
Recheio:
Fazer um branquinho com 3 latas de leite condensado e acrescentar 500g de nozes, as 6 gemas restantes (separar as 6 claras para fazer um merengue para a cobertura) e assim que o branquinho estiver pronto acrescentar as duas latas de creme de leite e mexer delicadamente.
Cobertura:
Bater as claras na batedeira com 300g de açúcar até o ponto de neve e passar por cima da torta e espalhar o restante das nozes para decorar.
Plaza São Rafael

HOTEL PLAZA SÃO RAFAEL

Tarifa Cultural da Opus/Rede Plaza oferece três grandes

espetáculos teatrais em Porto Alegre

Posted on maio 26th, 2011 hsul No comments
Os hotéis Plaza de Porto Alegre – Plazinha e Plaza São Rafael - informam as próximas atrações da Tarifa Cultural, uma parceria com a Opus Promoções, maior promotora de eventos culturais da Capital. A parceria inclui hospedagem + ingresso para os seguintes espetáculos. Vale a pena conferir:
Igual a Você, no Theatro São Pedro, de 27 a 29 de maio
Os males da vida moderna que atacam boa parte dos habitantes das grandes metrópoles são o alicerce desta comédia. De forma leve e divertida, os espectadores serão convidados a dar muitas risadas com personagens que interpretam as doenças de nossos tempos. Sete temas, como pânico, paranóia, TOC, hipocondria e obsessão são expostos durante a peça de forma muito bem humorada sob a direção de Ernesto Piccolo. No elenco Camila Morgado, Anderson Muller e Bia Nunnes.
Maria do Caritó, no Teatro do Bourbon Country, de 10 a 12 de junho
A comédia revela valores, costumes e crendices que permeiam o imaginário do povo brasileiro. Maria do Caritó é solteirona, chegando aos 50 anos, que está decidida a se casar, ainda que, para isso, precise enfrentar a fúria do pai e de toda a cidade, que acreditam que ela é santa. Na cultura popular nordestina, Caritó é a pequena prateleira no alto da parede, ou nicho nas casas de taipa, onde as mulheres escondem, fora do alcance das crianças, o carretel de linha, o pente, o pedaço de fumo, o cachimbo. E assim, a moça que ficou no caritó é aquela que ficou na prateleira, sem uso, esquecida, guardada intacta. 10 a 12 de ujunho no Teatro do Bourbon country
Os homens são de Marte… e é para lá que eu vou, de 17 a 19 de junho, no Theatro São Pedro
A peça trata do grande dilema vivido pelas mulheres solteiras: a busca de um grande amor. Toda mulher já foi, é, ou será protagonista desta história de aventuras, encontros, desencontros, solidões, equívocos, adrenalinas, ilusões, alegrias, dúvidas. O espetáculo critica um comportamento e a certos valores da sociedade, mostrando uma visão bem-humorada desta mulher do terceiro milênio: independente, bem sucedida e com dificuldades de encontrar um homem que saiba compartilhar esta liberdade. No mundo todo, livros, seriados, filmes e peças que tratam do tema fazem grande sucesso de crítica e público.
Os pacotes incluem:
- Uma diária para uma ou duas pessoas em apartamento standard com upgrade para executivo
(conforme disponibilidade)
- Ingresso para o espetáculo entregue no hotel
- Fitness center, raia de natação de 25m e hidromassagem com água mineral na cobertura do Plaza São Rafael
- Drink de boas-vindas (Plaza São Rafael)
- Café da manhã até as 10h
- Room service 24h
- Guest office
- Late check out free até as 16h (sujeito à disponibilidade)
Ingressos disponíveis apenas na compra do pacote ingresso+diária.
Valores válidos e garantidos até 72h antes do show.
Informações: 0800-70-75292

PROPAGANDA



 *Video clipe de apresentação e convite para a Copa do Mundo FIFA - Brasil 2014.
 

 *Apresentado oficialmente à TODO MUNDO logo após a final da Copa 2010.

novo táxi de Nova York

youtube

sábado, 21 de maio de 2011

PORTO ALEGRE

Porto Alegre terá ônibus com motivos alusivos à Copa do Mundo de 2014. A entrega dos carros temáticos será na terça-feira, 24, às 14h, no Paço Municipal. Serão apresentados dois ônibus da Carris das linhas Universitária e T. No total, 12 veículos circularão com imagens de Porto Alegre e do mundial em toda a sua extensão. A arte foi produzida pelo departamento de criação do Gabinete de Comunicação Social (GCS) da prefeitura e aprovada pela Fifa. "A ideia é implantar o espírito da Copa na cidade", justifica o secretário extraordinário da Copa 2014, João Bosco Vaz.
 

Fitness Center

Plaza São Rafael abre mais um espaço para os hóspedes: o Fitness Center, na cobertura do prédio do Centro de Porto Alegre

Posted on maio 19th, 2011 hsul No comments
Fitness moderno e atualizado na cobertura do Plaza São Rafael Hotel
Fitness moderno e atualizado na cobertura do Plaza São Rafael Hotel
O Plaza São Rafael Hotel e Centro de Eventos abriu para os seus hóspedes mais um espaço nobre: o Fitness Center, localizado na cobertura do prédio da Alberto Bins, 514, Centro Histórico de Porto Alegre. O local tem aparelhagem de última geração, utilizada por grandes academias e clubes de futebol para exercícios físicos de vários tipos e foi escolhida por personal trainer contratado pelo hotel.  O Fitness Center tem também amplo espaço e uma vista espetacular da cidade, do Guaíba e da ponte-símbolo da Capital gaúcha. A cobertura oferece também sauna, raia de  natação com de 25 metros e hidromassagem com água mineral, ambas aquecidas através de energia solar (uma grande economia em termos de energia e uma grande contribuição para a natureza). Todas essas novidades são resultado do aproveitamento da fonte de água mineral medicinal descoberta, por acaso, durante perfuração no subsolo do hotel há pouco mais de dois anos. “É um caso único entre todos os hotéis de capitais brasileiras”, garante o superintendente da Rede Plaza, Carlos Henrique Schmidt. Esta água mineral já é utilizada em algumas suítes do estabelecimento. A fonte passou por todos os processos liberatórios dos órgãos públicos e recebeu certificados de qualidade oficiais, atestando seu potencial e as suas virtudes terapêuticas.
“As mudanças e a introdução de novos benefícios aos hóspedes fazem parte da busca da atualização que a hotelaria exige constantemente e fazem parte de um amplo pacote de modernização também com vistas ao Mundial de 2014″, diz Schmidt. Inaugurado em 14 de abril de 1973, primeiro cinco estrelas de Porto Alegre e do Rio Grande do Sul, o São Rafael é uma referência em hotelaria no Brasil e líder da Rede Plaza de Hotéis, grupo gaúcho com hotéis e resorts em SC e Bahia, um total de seis unidades.
Visite o portal e conheça mais sobre a Rede Plaza de Hotéis, Resorts & SPAs e seus pacotes promocionais: www.plazahoteis.com.br.

segunda-feira, 16 de maio de 2011

PARCÃO

Porto Alegre
Os Parques da Capital
Parque Moinhos de Vento





LOCALIZAÇÃO

É contornado pelas ruas 24 de Outubro, Mostardeiro, Comendador Caminha, Quintino Bocaiúva e cortado pela Av. Goethe. Fica localizado no Bairro Moinhos de Vento. Veja mais uma foto.


INFORMAÇÕES GERAIS

O Parcão, como também é conhecido pelos porto-alegrenses, foi oficialmente criado em 1972, possui 115 mil metros quadrados e localiza-se no sofisticado bairro que leva o mesmo nome.

O topônimo "moinhos de vento" lhe foi atribuído em virtude da existência, em sua área, de moinhos que transformavam o trigo em farinha. O Rio Grande do Sul foi o maior produtor de trigo no Brasil no final do século XVIII e na segunda década do século XIX.

Um fator positivo para o desenvolvimento do bairro foi a abertura do Prado Independência (hipódromo) em 1894. Sua remoção para o bairro Cristal, em 1957, propiciou a implantação do Parque Moinhos de Vento.

Hoje, centenas de pessoas são atraídas ao local para a prática do cooper, em contato direto com a natureza ou nas pistas de 400, 650 e 1.100 metros. A infra-estrutura esportiva oferece, ainda, campo de futebol, quadras de tênis, cancha de bocha, aparelhos de ginástica, pista de patinação, quadras polivalentes e mesa de ping-pong.

A sede administrativa, uma réplica de moinho, é cercada por um largo artificial e uma mini-cascata possibilita a vida aquática para a fauna composta por tartarugas, gansos, marrecos e peixes.

O Parque também conta com playground e com a Biblioteca Ecológica Infantil Maria Dinorah, que possui cerca de mil livros (inclusive com títulos em braile). A Biblioteca promove recreação aberta por jogos educativos, oficinas de artes plásticas e programação cultural.

HORÁRIOS


Biblioteca Ecológica Infantil
De terças a sextas-feiras, das 9h00 às 12h00 e das 14h00 às 17h00.

FONTE:http://www.riogrande.com.b

TORRES





Praia da Cal - Torres
 
 
   
  Com 800 metros de extensão é um dos mais belos e preferidos locais para a prática do surf e também muito utilizada para saltos de parapente. Possui esse nome, pois até 1940 se fabricava cal mineral nos fornos que ficavam perto da praia.
          
                               Foto: Ricardo Fabrello






O menor aeroporto do mundo.1



A Ilha de Saba é localizada a cerca de 28 milhas (45 km) ao sul de St. Maarten – o local onde os aviões comerciais passam literalmente raspando sobre as cabeças das pessoas na beira da praia – e é a menor ilha das Antilhas Holandesas. A Ilha de Saba é um vulcão adormecido que emergiu verticalmente para fora do Mar do Caribe em toda costa até um pico de 900 metros. Não existem praias em toda costa da ilha, uma vez que toda área costeira é feita de rochas e desfiladeiros em contato direto com o oceano.
Aeroporto de Saba
O povo local diz que a pista do Aeroporto Juancho E. Yrausquin (SAB) é a mais curta pista usada em voos comerciais do mundo, possuindo em sua extensão apenas 400 metros (1.300 pés). A área utilizavel da pista é de apenas 1.000 pés, cerca de 300 metros. E não há nenhuma outra área de escape após a pista, pois ao terminar a área pavimentada existem rochas e um desfiladeiro de cerca de 70 metros direto para o oceano em cada ponta da pista. Oficialmente o aeroporto é permanentemente fechado para o tráfego aéreo, designado com um X em cada ponta da pista. Todavia, aeronaves são permitidas para operar em Saba, através da obtenção de autorizações da Autoridade de Aviação Civil das Antilhas Holandesas.
Imagem da ilha ao se aproximar para pouso
Os pilotos que operam na pista da Ilha de Saba não podem errar nos pousos, pois um erro significa cair dentro do mar com o avião. Atualmente somente uma empresa aérea faz fretamentos para Ilha, a Windward Island Airways (Winair), com uma aeronave Twin Otter, que faz voos entre as ilhas da região. Apesar de todos pilotos dizerem que essa pista é a mais perigosa do mundo, nenhum acidente foi reportado durante todo tempo de existência do aeroporto.
Vista do terminal de passageiros do Aeroporto de Saba
Outra vista da menor pista de aeroporto do mundo
Desde 1963, quando a pista foi inaugurada, somente três modelos de aeronaves pousaram nessa pequena pista.
FONTE:
http://www.viajardireto.com.br

Turbina de avião em carro de arrancada

http://carros-equipados-tuning.com.br

Carro de Arrancada com turbina de avião
Carro de Arrancada com turbina de avião
Só tenho um comentário sobre esse vídeo, reparam nas crianças quase no final do vídeo com abafadores por causa das turbinas de avião que estão nos carros de arrancada.

Encontrado na Mauritânia um grande cemitério de navios


Durante os anos 80, a nacionalização da atividade pesqueira na Mauritânia foi encerrada e muitos barcos se tornaram obsoletos. Não tendo onde colocá-los, algumas pessoas subornaram oficiais para serem abandonados no mar. O número de navios foi crescendo e atualmente existem cerca de 300 embarcações encalhadas nas praias de Nouadhibou, a segunda maior cidade do país.
cemiterio de navios visao geral
Acredita-se que este é o maior cemitério de navios do mundo, o que cria um problema enorme para as autoridades e moradores locais. Os navios liberam uma quantidade grande de poluentes na água e deixam a costa imunda. A União Europeia começou a tomar atitudes para acabar com esta situação, tentando fazer com que os navios voltem a flutuar ou sejam destruídos. Abaixo você pode ver outras imagens deste depósito.
cemiterio de navios batidos
cemiterio de navios carros
cemiterio de navios corroido
cemiterio de navios enferrujado
cemiterio de navios geral
cemiterio de navios lixo
cemiterio de navios na areia
cemiterio de navios turistas
cemiterio de navios vista do mar

fonte: http://www.pipocadebits.com/2011/01/gigantesco-cemiterio-de-navios-na.html

FONTE: 
http://brasileiroportuga.blogspot.com

Ford Maverick


O Maverick foi um automóvel criado pela Ford dos Estados Unidos que obteve grande sucesso em seu país de origem. Também foi fabricado no Brasil entre 1973 e 1979, onde foi lançado com enfoque comercial bem diferente do americano e, apesar de não ter obtido sucesso em vendas, tornou-se lendário e hoje é cultuado por pessoas de várias idades.
O modelo americano
Ao fim dos anos 60, ainda antes da crise do petróleo da década seguinte, a Ford norte-americana buscava um veículo compacto, barato e econômico --- pelo menos para os padrões do país --- que pudesse fazer frente à crescente concorrência dos carros europeus e japoneses. O modelo compacto que a fábrica tinha até então, o Falcon, não era tão compacto assim e já estava obsoleto, ainda mais depois que a própria fábrica lançou o moderno e bem-sucedido Mustang em 1964, o qual inaugurou a era dos Pony Cars (Carros Pôneis - Compactos), na contramão dos carros enormes e cheios de frisos que dominaram o mercado Norte-Americano nas décadas de 50-60.
No dia 17 de abril de 1969 o Maverick foi lançado por US$ 1.995, com 15 cores disponíveis e motores de 2,8 e 3,3 litros, ambos de seis cilindros. Apenas dois anos mais tarde, em 1971, foi lançado o famoso propulsor V8 de 302 Polegadas Cúbicas para o Maverick. Este motor já equipava algumas versões do Mustang e a Ford, a príncípio, relutou em equipá-lo no Maverick, temerosa de que isto prejudicasse a sua imagem de carro mais compacto, barato e econômico. A Ford o anunciou como o veículo ideal para jovens casais, ou como segundo carro da casa. O estilo, com o formato fastback da carroceria, foi claramente copiado do Mustang, mas suavizado. O sucesso foi imediato e logo no primeiro ano foram vendidas 579.000 unidades --- uma marca melhor do que a do próprio Mustang.
Logo vieram outras versões, com apelo esportivo ou de luxo e motorizações diferentes, como os Maverick Sprint e Grabber. Em 1971 outra marca do grupo Ford, a Mercury, lançou o Comet, que basicamente era o mesmo Maverick com grade e capô diferentes. Os dois modelos fizeram sucesso mesmo depois do estouro da crise do petróleo, em 1973, apesar de neste período ter ficado evidente a necessidade de carros ainda mais compactos. Os dois modelos foram produzidos, com poucas modificações, até 1977.
O Maverick no Brasil
Em 1967 a Ford, que tinha operações ainda pequenas no Brasil, adquiriu o controle acionário da fábrica da Willys Overland no país. Após extensas modificações, Ford finalizou o projeto que a Willys vinha fazendo em parceria com a fábrica francesa Renault para substituir o Gordini e lançou o bem-sucedido Corcel, como opção para a faixa de carro popular da Ford Brasil. Além do novo compacto, foram mantidos em fabricação, como opção de carros médios, os modelos já existentes Aero Willys 2600 e sua versão de luxo Itamaraty.
Porém, os modelos da Willys, que haviam sido remodelados em 1962 mas ainda eram originários do pós-guerra, já estavam bastante defasados no início da década de 1970. O Galaxie já vinha sendo fabricado desde 1967 mas era demasiadamente luxuoso e caro, com acessórios como direção hidráulica, ar condicionado e câmbio automático. E a General Motors do Brasil, com a marca Chevrolet, lançou em 1968, para abocanhar a faixa de mercado dos carros médios de luxo, o Opala, baseado no modelo europeu Opel Rekord e no modelo americano Chevrolet Impala. A Ford, então, precisava de um carro com estilo e, para os padrões brasileiros, de médio-grande porte.
A fábrica fez um evento secreto com 1.300 consumidores em que diferentes veículos foram apresentados sem distintivos e logomarcas que permitissem a identificação --- entre eles, estavam o modelo da Ford alemã Taunus, o Cortina da Ford inglesa, o Maverick e até mesmo um Chevrolet Opala, cedido pela própria Chevrolet do Brasil. Essa pesquisa de opinião indicou o moderno Taunus como o carro favorito dos consumidores brasileiros, que sempre tiveram preferência pelo padrão de carro Europeu.
Mas a produção do Taunus no Brasil se mostrou financeiramente inviável, especialmente pela tecnologia da suspensão traseira independente e pelo motor pequeno e muito moderno para a época. Preocupada em não perder mais tempo, com o Salão do Automóvel de São Paulo se aproximando, a Ford preferiu o Maverick, que, por ter originalmente motor de seis cilindros, tinha espaço suficiente no capô para abrigar o motor já fabricado para os modelos Willys, e a sua suspensão traseira de molas semi-elípticas era simples e já disponível. Apesar do motor Willys ter sido concebido originalmente na década de 1930, esse foi o meio que a Ford encontrou para economizar em torno de US$ 70 milhões em investimentos para a produção do Taunus. Esse procedimento, que mais tarde chegaria ao conhecimento público, acabou manchando a imagem do Maverick antes mesmo do seu lançamento.
O velho motor Willys de seis cilindros ainda era grande demais para o capô do Maverick, e por isso a Ford precisou fazer um redesenho do coletor de exaustão, e nos testes isso causou constantemente a queima da junta do cabeçote. Para amenizar o problema, foi criada uma galeria externa de refrigeração específica para o cilindro mais distante da frente, com uma mangueira específica só para ele. A primeira modificação no motor 184 (3 litros), como era conhecido na Engenharia de Produtos da Ford, foi a redução da taxa de compressão para 7,7:1. Esse motor, que em pouco tempo se tornou o maior vilão da história do Maverick no Brasil, seria o básico da linha, pois a fábrica já previa o lançamento do modelo com o famoso motor 302 V8, importado do México, como opcional. Dados coletados pelos jornalistas informavam que a Ford gastou 18 meses e 3 milhões de cruzeiros em engenharia, e mais 12 milhões de cruzeiros em manufatura, para modernizar o velho motor 184.
A Ford organizou uma pré-apresentação do Maverick com o motor 184 a cerca de 40 jornalistas no dia 14 de maio de 1973 no prédio do seu Centro de Pesquisas. No dia seguinte à apresentação, o Jornal da Tarde de São Paulo publicou uma reportagem intitulada "O Primeiro Passeio no Maverick --- o repórter Luis Carlos Secco dirigiu o Maverick na pista de teste da Ford, em São Bernardo do Campo". Os comentários foram de que o carro era silencioso, confortável e ágil.
O primeiro Maverick nacional de produção deixou a linha de montagem em 4 de junho de 1973. O público já começava a interessar-se pelo modelo desde o Salão do Automóvel de São Paulo de 1972, quando o carro foi apresentado. O que seguiu foi uma das maiores campanhas de marketing da indústria automobilística nacional, contando inclusive com filmagens nos Andes e na Bolívia.
A apresentação oficial à imprensa ocorreu no dia 20 de junho de 1973, no Rio de Janeiro. Como parte da campanha de publicidade do novo carro, o primeiro exemplar foi sorteado. No Autódromo Internacional do Rio de Janeiro, em Jacarepaguá, foi realizado um test-drive, onde os jornalistas convidados puderam dirigir nove Mavericks, seis deles com motor de 6 cilindros e três com o V8 302, importado.








O carro apresentava inicialmente três versões: Super (modelo standard), Super Luxo (SL) e o GT . Os Super e Super Luxo apresentavam-se tanto na opção sedã (quatro portas - lançado alguns meses após o lançamento do Maverick) como cupê (duas portas), sendo sua motorização seis cilindros em linha ou, opcionalmente, V8, todos com opção de câmbio manual de quatro marchas no assoalho ou automático de três marchas na coluna de direção. Já o Maverick GT era o top de linha. Com produção limitada, ele se destacava externamente pelas faixas laterais adesivas na cor preta, capô e painel traseiro com grafismos pintados em preto fosco, rodas mais largas, um par de presilhas em alumínio no capô e, internamente, um conta-giros sobreposto à coluna de direção do volante. O Maverick GT vinha equipado com motor de 8 cilindros em V de 302 polegadas cúbicas, potência de 199 hp (potência bruta, 135 hp líquido), e 4.950 cm3 de cilindrada oferecido somente com câmbio manual de quatro marchas com acionamento no assoalho. O Maverick equipado com motor V8 podia acelerar de 0 a 100 km/h em pouco mais de dez segundos.
Porém, após sucessivos testes realizados por revistas especializadas, os defeitos do novo carro da Ford foram se evidenciando. As revistas criticavam a falta de espaço traseiro nos bancos, bem como a má visibilidade traseira, devido ao formato Fastback do carro. A versão de quatro portas não tinha nenhum desses dois problemas, mas o público brasileiro, à época, tinha preferência por carros de duas portas e o modelo com quatro portas não foi bem aceito. Mas a principal fonte de críticas do Maverick no Brasil foi o motor de seis cilindros herdado do Willys / Itamaraty. Pouco potente, ele acelerava de 0 a 100 km/h em mais de 20 segundos e seu consumo era injustificavelmente elevado, o que deu ao Maverick a fama de 'beberrão' que muito pesou nos anos da crise do petróleo. Era um motor que "andava como um quatro cilindros e bebia como um oito",como afirmava a opinião pública na época. Na verdade esse motor, em algumas faixas de velocidade, consumia até mais do que o motor de oito cilindros.
Em 1975, com a conclusão da fábrica de motores da Ford em Taubaté, São Paulo, ele foi abandonado e substituído por um moderno motor de 2,3 litros e quatro cilindros em linha, com comando de válvulas no cabeçote e correia dentada. Era o famoso propulsor Georgia 2.3 OHC. Esse motor, que deu ao veículo um desempenho mais satisfatório, tinha uma aceleração melhor do que o antigo 6 cilindros (0 - 100 Km/h em pouco mais de 16 segundos) e um consumo bem menos elevado (média de 7,5 km por litro de gasolina). Infelizmente o motor 4 cilindros, injustamente, herdou parte da má fama do seis cilindros, pois muitos se perguntavam: se o motor de seis cilindros é tão fraco como pode a Ford oferecer um motor ainda menor? As críticas, ainda que infundadas se tratando do novo motor, e somadas ao fato de o modelo 4 cilindros ter potência alegada de 99 cv brutos,(80 cv líquidos) devido a uma estratégia da Ford para pagar menos taxas na fabricação (para o 6 cilindros a Ford declarava 112 cv brutos), contribuiu para o rápido declínio do Ford Maverick.
Ainda no ano de 1975, com o objetivo de homologar o Kit Quadrijet para as pistas na extinta Divisão I (leia mais abaixo), a Ford lançou no Brasil o famoso Maverick Quadrijet. Verdadeira lenda entre os antigomobilistas e amantes de velocidade, o Maverick Quadrijet era um Maverick 8cc cujo motor era equipado com um Carburador de corpo Quádruplo (daí o nome "Quadrijet"), coletor de admissão apropriado, comando de válvulas de 282º (mais brabo) e Taxa de Compressão do motor elevada para 8:5:1 (a dos motores normais era de 7:3:1), aumentando a potência do carro de 135 cv para 185 cv (potência líquida) a 5.600 RPM. Com essas modificações, de acordo com o teste realizado pela Revista Auto Esporte de setembro de 1974, o Ford Maverick acelerou de 0 a 100 km/H em incríveis 8,5 segundos e atingiu a Velicidade Máxima de 205 km/h. Mas devido ao alto custo, na época, das peças de preparação importadas que compunham o Kit Quadrijet (que também podia ser comprado nas revendedoras autorizadas Ford e instalado no motor), pouquíssimos Mavericks saíram de fábrica com essa especificação.
No final de 1976, já como modelo 77, foi apresentada a denominada Fase 2 do Maverick. Além de algumas alterações estéticas, como um novo interior, grade dianteira e novas lanternas traseiras, maiores, também trazia algumas melhorias mecânicas como sistema de freios mais eficiente, eixo traseiro com bitola mais larga (melhorando o espaço no banco traseiro, que também foi redesenhado) e suspensão revista para o uso de pneus radiais.
Nesta fase foi introduzida a versão LDO ("luxuosa decoração opcional"), que passou a ser a versão mais cara do Maverick, com acabamento mais refinado e interior monocromático combinando tonalidades de marrom (a maioria) ou azul. Para essa versão foi lançado, como equipamento opcional, um câmbio automático de 4 marchas com acionamento no assoalho, somente para os Mavericks LDO's equipados com o motor 2,3 litros. As versões Super e Super Luxo continuaram a ser produzidas, todas com o motor 2.3 OHC de série.
O modelo GT foi o modelo que sofreu as alterações mais drásticas. Em nome de uma maior economia, com a desaprovação de muitos, passou a ser oferecido com o motor 2.3 OHC de série, tendo o 302-V8 se tornado opcional para todos os modelos. Houve mudanças também nas faixas laterais, no grafismo traseiro e o capô ganhou duas falsas entradas de ar.
O Ford Maverick nacional teve sua produção encerrada em 1979, após 108.106 unidades produzidas.
Durante as décadas de 80 e 90, com a inflação e a alta constante dos preços de combustível, o Ford Maverick foi relegado ao posto de carro ultrapassado, obsoleto e beberrão e, durante esse período, a grande maioria deles foi parar nos subúrbios das grandes cidades ou nos ferros-velhos. Mas essa triste realidade começou a mudar no início do século XXI. Atualmente, em uma época onde reinam os pequenos e frágeis carros feitos quase inteiramente de plástico e chapas de aço finíssimas, o Maverick chama a atenção por onde passa, sendo considerado um dos poucos verdadeiros Muscle Car brasileiros (apesar de ter nascido como um Pony Car).
O Maverick com motor V8 é na atualidade um objeto de desejo dos admiradores de carros antigos nacionais. Um modelo GT ou LDO (este raríssimo com motor V8) bem conservado e com as características originais é item de coleção.
O Maverick com motor 4 cilindros atualmente é o mais comum dentre os apreciadores, devido ao maior número produzido (com relação ao modelo V8),e seu baixo custo, apesar da dificuldade de reposição de peças, sua durabilidade e as grandes possibilidades de preparação ainda o tornam um item de desejo.
Sucesso nas pistas
Os Maverick equipados com o potente motor V8 fizeram algum sucesso nas pistas brasileiras, de 1973 a 1977 das quais participou, como o Campeonato Brasileiro de Turismo, provas de Endurance e a antiga Divisão 3.
Devido à grande capacidade cúbica do motor 302 V8, alguns Maverick 8 cilindros receberam extensas modificações, como por exemplo o modelo construído pela Ford especialmente para a Divisão 3, por intermédio do preparador Luiz Antonio Greco. O motor recebeu, entre outros itens, cabeçotes de alumínio Gurney-Weslake, iguais aos usados no lendário Ford GT-40, comando de válvulas especial e 4 carburadores de corpo duplo Weber 48 IDA. Segundo relatos, com esta modificação o motor atingiu a potência de 350cv líquidos, cerca de 3 vezes a potência original.
No Campeonato Brasileiro de Turismo o maior rival do Maverick era o Chevrolet Opala, um carro bastante potente, um pouco mais leve e econômico com seu motor de 6 cilindros e 4,1 litros. Tal disputa durou até a retirada do apoio oficial da Ford do Brasil a esta competição, por causa dos resultados pouco expressivos do Maverick nas pistas o que acabou originando o Campeonato Brasileiro de Stock Car, uma categoria que por anos foi monomarca e só teve Opalas.
Grandes pilotos tiveram o Maverick sob seu comando nas competições, entre eles José Carlos Pace, Bob Sharp, Edgar Mello Filho e Paulo Gomes, o "Paulão" e o argentino Luís Ruben Di Palma.
A partir dos anos 90, não muito satisfeitos e devido à maior facilidade de importação no Brasil, muitos proprietários equiparam seus Maverick com peças para alta performance de origem norte-americana, o que fez o carro ser largamente usado em provas de arrancada que se multiplicaram no país. Neste tipo de prova os Maverick têm logrado algum sucesso, sempre arrancando vibração do público com o ronco característico de seu potente motor.
FONTE:  
http://umapaixaocarros.blogspot.com

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